sexta-feira, 9 de julho de 2010






Preservativo de tamanho errado
aumenta riscos, indica estudo

Camisinhas

Pesquisadores sugerem campanhas públicas de esclarecimento

Camisinhas em tamanhos errados não apenas reduzem o prazer do sexo para os homens e para as mulheres como aumentam os riscos de infecção por doenças sexualmente transmissíveis e de gravidez indesejada, segundo artigo publicado por um grupo de pesquisadores em uma revista científica.

De acordo com os pesquisadores da Universidade de Kentucky, um levantamento com 436 homens apontou que os homens têm duas vezes mais chances de tirar a camisinha no meio da relação sexual quando ela não está no tamanho correto.

Segundo o texto publicado na revista Sexually Transmitted Infections, problemas no tamanho do preservativo também dobram as chances de a camisinha rasgar ou sair durante a relação.

Dos 436 homens ouvidos no estudo, 195 relataram que tiveram problemas com o tamanho do preservativo em sua última relação sexual.

Desses, 120 disseram que o problema havia reduzido seu próprio prazer sexual, e 57 disseram que ele reduziu o prazer sexual da parceira ou do parceiro.

Além disso, 34 dos homens que relataram problemas com o tamanho do preservativo disseram ter retirado a camisinha antes do final da relação, e 18 relataram um rompimento.

Tipos diferentes

A ocorrência desses problemas foi bem menos frequente entre os que não relataram problemas com o tamanho do preservativo.

Segundo os pesquisadores americanos, uma solução para o problema seriam campanhas de esclarecimento para garantir que os homens utilizem preservativos no tamanho correto.

Segundo Simon Blake, da organização não governamental de saúde Brook, as camisinhas têm uma eficácia de 98% na proteção tanto contra a gravidez indesejada quanto contra infecções, desde que usadas corretamente.

"As camisinhas padrão de látex deveriam servir na maioria das pessoas, mas há também vários tipos de camisinhas em formas e tamanhos diferentes. Experimentar tipos diferentes é importante para encontrar a que serve melhor", diz Blake.

Fonte: http://www.bbc.co.uk


terça-feira, 6 de julho de 2010









Bocejo = Atração Sexual


Se você estiver com um namorado(a) e vir seu parceiro bocejando, não se desespere: não significa que ele esteja entediado com você, isso pode ser um indicativo de atração sexual. É o que afirmam casmólogos (cientistas que estudam o bocejo) em um congresso em Paris, sediado na semana passada especialmente para tratar do assunto.

Uma pessoa boceja, em média, 240 mil vezes durante sua vida. Esse ato, segundo os entendidos, pode ter vários significados além de estar com sono: interesse, estresse, e sim, vontade de fazer sexo.

A razão para isso é que ainda não está muito clara. Aliás, o próprio ato de bocejar ainda não é totalmente transparente para os cientistas; não se tem certeza sequer do porque nós bocejamos. A teoria mais aceita nas últimas décadas – de que o bocejo supre o cérebro com uma carga extra de oxigênio – já caiu por terra.

A ideia de que bocejo pode indicar atração sexual surgiu quando um estudioso holandês fez uma pesquisa com sexólogos e descobriu que grande parte relatava ter bocejado antes de uma relação sexual. Mas ainda não é possível de mapear os bocejos, ou seja, diferenciá-los e dizer o que cada um significa.

http://hypescience.com





CHINESES TESTAM COM SUCESSO
ANTICONCEPCIONAL PARA HOMENS

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A injeção mensal bloqueou a produção de espermatozóides.
Pesquisadores na China acreditam ter desenvolvido um tratamento anticoncepcional para homens que é eficaz, reversível e sem efeitos colaterais sérios a curto prazo.

Os cientistas realizaram testes com mais de mil homens com idades entre 20 e 45 anos e que tiveram pelo menos um filho nos dois anos anteriores ao experimento. Suas parceiras tinham idades entre 18 e 38 anos, sem problemas reprodutivos.

No tratamento, os homens receberam por dois anos e meio uma injeção de um líquido contendo o hormônio testosterona que provocou a suspensão temporária da produção de espermatozóides.

Durante os testes, apenas um em cada cem voluntários engravidou a parceira. Seis meses após a interrupção do tratamento, o número de espermatozóides dos participantes voltou ao nível normal.
Apesar de a injeção não ter provocado efeitos colaterais, quase um terço dos participantes abandonou o experimento. A saída dos voluntários não foi explicada.

Dificuldades

Tentativas anteriores de desenvolver métodos anticoncepcionais masculinos eficazes e convenientes se mostraram pouco confiáveis e apresentaram efeitos colaterais como mudanças repentinas de humor e diminuição na libido.

"Para casais que não podem ou que preferem não usar somente anticoncepcionais femininos, as opções (até o presente) se limitam à vasectomia, aos preservativos e ao coito interrompido", disse o líder do estudo, Yi-Qun Gu, do Instituto Nacional de Pesquisa em Planejamento Familiar, em Pequim.


"Nosso estudo mostra que um método anticoncepcional hormonal para o homem pode ser uma alternativa nova e possível de ser trabalhada."
No entanto, o pesquisador ressaltou que, apesar dos resultados animadores, o método precisa ser cuidadosamente testado a longo prazo para que se comprove sua segurança em termos de seu efeito sobre a próstata, o sistema cardiovascular e o comportamento do usuário.


Se os testes forem bem sucedidos, disse Yi-Qun, o método pode estar disponível dentro de cerca de cinco anos.
Um artigo descrevendo o novo método deve ser publicado na revista Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism (JCEM) da entidade americana Endocrine Society

Fonte:
http://www.sempretops.com